Brasileiras


Mandala

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Autoria: Dias Gomes 
Colaboração: Marcílio Moraes e Lauro César Muniz 
Direção: Ricardo Waddington, José Carlos Pieri e Fábio Sabag 
Direção geral: Ricardo Waddington 
Direção executiva III: Roberto Talma 
Supervisão: Daniel Filho 
Período de exibição: 12/10/1987 – 14/05/1988 
Horário: 20h30 
 
 
 
Primeisa Fase
Rio de Janeiro, 1961. O presidente Jânio Quadros, inesperadamente, anuncia sua renúncia. Nesse contexto, a jovem Jocasta, uma estudante de sociologia, filha do dramaturgo e militante comunista Túlio Silveira, tem um romance com Laio, um alienado e rico jovem que sonha em se tornar um grande gângster. Ela pelo menos está perdidamente apaixonada por ele, já Laio só quer uma aventura.
 
Para seu desespero por ser muito jovem e não ter acabado os estudos, ela se descobre grávida, e decide enfrentar tudo e todos para ter a criança e criá-la com ou sem o namorado, Laio, que não reage bem a notícia da gravidez e faz sofrer muito durante todo o período gestacional, pedindo que ela interrompa a gravidez, mas ela ama o filho além de tudo e não cede a pressão. Seu pai também a faz sofrer e a expulsa de casa e ela se abriga na casa de uma melhor amiga.
 
Passa o tempo e ela dá à luz ao menino Édipo. Ela se afeiçoa enormemente a criança e passa a lhe dar todo amor e carinho. Porém, Laio, o pai do bebê, obcecado por ocultismo e magia, é um rapaz místico e pensador. Ele decide consultar seu amigo e guru Argemiro, um paranormal para saber sobre seu futuro ao lado de Édipo e Jocasta.
 
Argemiro ao jogar os búzios, profetiza e chega à conclusão de que a criança, no futuro, o matará e terá um romance com a própria mãe. Assustado, Laio planeja o sequestro do bebê.
 
Um dia ele vai a casa de Jocasta e finge estar arrependido de tudo e acaba por pedir para serem amigos e que ele assumirá a criança. Ela aceita o pedido de desculpas e num descuido armado por Laio, ele acaba retirado de seus braços o recém-nascido Édipo, para total desespero de Jocasta, que a partir deste dia nunca mais será feliz.
 
Laio então se desfaz do bebê o deixando na porta de uma casa, deixando um bilhete de que ele se chama Édipo com sua data e hora de nascimentos, fazendo isso de frieza e maldade. Édipo, então, acaba recolhido por um casal chamado Américo e Mercedes, sendo criado com todo amor, carinho e dedicação possíveis.
 
Jocasta retoma sua vida e volta a estudar, passando a trabalhar e contrata investigadores para achar seu filho, sem nunca perder as esperanças de por Laio na cadeia e recuperar Édipo. Ela passa a dedicar toda sua juventude em busca do filho roubado e do paradeiro do ex-namorado.
 
Segunda Fase
25 anos se passam e Jocasta estudou muito e se formou em sociologia e administração de empresas, se tornando uma bem-sucedida socióloga e empresária, amparada pela amiga Vera, mas é frustrada e insatisfeita pelo fato de nunca ter conhecido o filho. Até hoje ela sofre por isso e já fez de tudo mas nunca achou o menino Édipo.
 
Édipo se torna um homem de bom caráter e um promissor produtor de vídeo, porém com fortes poderes paranormais, o que lhe causa muitos tormentos, pois ele tem visões e se sente diferente dos outros por isso, desde criança.
 
Laio sempre escondeu mas se revela ser bissexual. Ele tem um amante na trama, Cris, além de, nas entrelinhas, sentir uma atração diferente pelo amigo Argemiro, e ter casos com alguns homens. Com muitos golpes e falsificações, conseguiu se transformar em um ilustre fora-da-lei, ampliando a fortuna e os negócios do pai, o comerciante Michel Lunardo, com o jogo do bicho e outros negócios ilegais, mas encontra em Tony Carrado seu maior rival no mundo crime.
 
Édipo e o pai se reencontram, por acaso, numa briga de trânsito. Sem saber da verdadeira identidade de Laio, Édipo acidentalmente o mata, empurrando-o de um penhasco, pois a briga foi em uma estrada deserta numa cidade do interior, onde casualmente eles estavam.
 
Édipo fica totalmente transtornado e se sente culpado e passa a sofrer de um remorso imenso, mesmo nunca tendo conhecido a vítima, seu pai.
 
Ele é levado preso, pois alguns policias viram a ação e assim ele é julgado, mas contrata um ótimo advogado e é absolvido, para seu alívio.
 
Mais tarde, ele decide mudar sua vida e vai procurar trabalho em uma empresa fora de sua área de atuação e acaba conhecendo e se apaixonando por Jocasta. Os dois se envolvem e se apaixonam perdidamente. Jocasta nem desconfia que o homem que está amando é seu filho. De início ficou desconfiada pois o nome Édipo não é muito comum e ele tem a idade que seu filho teria hoje, mas ela já viu outros Édipos com essa idade e nunca imaginaria que seu filho voltaria dessa forma.
 
Eles passam a namorar e decidem morar juntos, se tornando um casal feliz e apaixonado. Viajam muitas vezes e dormem juntos, sem imaginar o terrível pecado que estão cometendo. É a primeira vez que Jocasta está amando de verdade na vida, assim como Édipo, que econtra em uma mulher mais velha um aprendizado na cama e na vida.
 
Após viverem sempre apaixonados, Édipo sofre um acidente em que precisa de sangue. Jocasta doa mas ocorre um erro na ficha em que é pedido o DNA junto com a transfusão, e assim de forma totalmente terrível e traumática, eles descobrem que são mãe e filho!
 
Ele acorda do coma e ela mostra o exame a ele, mas Édipo não crê, pois sempre pensou ser filho biológico de Mercedes e Américo. Então eles repetem o exame em uma clínica e tudo se confirma, para desesepro dos dois, que tentam até o suicídio após se afastarem. Eles se amam como homem e mulher e isso nunca poderá se concretizar e nem nunca poderia ter ocorrido nada. Eles se sentem terrrivelmente culpados, se separam e só pensam em morrer.
 
Mesmo assim, Édipo quer saber quem é seu pai e Jocasta conta toda a história e ao ver a foto de Laio, seu pai, ele entra em choque, pois fala a Jocasta que o assassinou sem querer, e assim ela entra em pânico e desespero pois lembra que quando teve Édipo sequestrado Laio deixou um papel com o motivo do sequestro, que foi tudo que acabara de ocorrer: A paixão entre os dois e a morte de Laio.
 
Em meio a toda essa tragédia que faz Jocasta chegar na mais profunda depressão, ela é permanentemente assediada por Tony Carrado e passa a ser perseguida pelo seu antigo inimigo Argemiro, que sempre foi obcecado por ela e sempre quis a separação dela e de Laio. Agora que ele a reecontrou fará de sua vida um inferno pois ele a quer de qualquer maneira.
 
Ela também sofre com os negócios escusos do irmão Creonte, um mau-caráter, que quer derrubar sua empresa com golpes por purta inveja. O tempo passar e após sofrer como nunca, ela some, viaja para bem longe e acaba se interessando por Pedro Bergman, um charmoso advogado.
 
Ela passa a sentir por ele o que nunca sentiu por ninguém, nem emso pelo filho quando não sabiam a verdade: Um amor totalmente verdadeiro, capaz de superar tudo. Ele também se apaixona da mesma forma e está disposto a tudo para casar com ela.
 
Antes eles sofrem muito com a perseguiçã de Argemiro, que Jocasta culpa por arruinar a vida dela, pois tudo de ruim começou em sua vida por causa dele. Após passarem por muitass maldades eles se casam e se tornam extremamente felizes.
 
Jocasta e Édipo se reecontram e choram muito, se perdoam por tudo e tentam encontrar a felicidade. Jocasta não sente mais nada por Édipo mas quer tentar sentir algo: Amor de mãe e ele não tem mais nenhum sentimento por ela, e quer sentir amor de filho.
 
No fim ele encontra um grande amor e derrota Argemiro, que o persegue para matá-lo. Jocasta continua casada e é feliz como nunca com Pedro.
 
 
 
Capítulos avulsos em 12 DVDs ( Começo, meio e fim)
 
 
 
Elenco
Vera Fischer - Jocasta Silveira
 Felipe Camargo - Édipo Junqueira
 Nuno Leal Maia - Tony Carrado
 Carlos Augusto Strazzer - Argemiro
 Lúcia Veríssimo - Letícia
 Gianfrancesco Guarnieri - Túlio Silveira
 Célia Helena - Ceres Silveira
 Gracindo Júnior - Creonte Silveira
 Raul Cortez - Pedro Bergman
Oswaldo Loureiro - Américo Junqueira
 Ângela Leal - Mercedes Junqueira
 Imara Reis - Vera
 Osmar Prado - Gerson Silveira
 Bia Seidl - Mariana
 Paulo Gracindo - Vovô Pepê (Petronílio Silveira)
 Yara Côrtes - D. Conchita
 Ilka Soares - Lena
 Milton Gonçalves - Apolinário Santana
 Aída Leiner - Eurídice Barbosa Santana
 Grande Otelo - Jonas Caetano Barbosa
 Ruth de Souza - Zezé (Maria José Barbosa)
 Aracy Cardoso - Flora
 Bettina Vianny - Ondina (Madame Lorrain)
 Jayme Periard - Miguel
 Jandir Ferrari - Toninho Carrado
 Maria Ferreira - Débora
 Betty Erthal - Dalva
 Anna Gallo - Marlucy
 Chico Diaz - Rafael
 Maria Alves - Carmem Barbosa Santana
 Marcos Breda - Hans
 Antonio Grassi - Zé Mário
 Chico Tenreiro - Pinto
 Luiz Magnelli - Soneca
 Felipe Martins- Wanderley
 Nardel Lemos - Segurança de Creonte
 Tony Ferreira