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Candinho

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A história começa em 1926, na antiga fazenda "Dom Pedro II" situada em Piracema (Minas Gerais). Como o Moisés bíblico, Candinho foi encontrado nas águas, só que nas águas sujas de um riacho. Ao seu lado estava um jumentinho, chamado Policarpo, e trazia um medalhão no pescoço, sinal de origem rica. Candinho foi acolhido pelo coronel proprietário da fazenda, o monarquista Quinzinho, pois ele não tinha filhos. Três anos depois, contudo, o coronel foi pai de um casal de gêmeos e Candinho acabou sendo relegado aos serviços humildes da fazenda e ficou morando no casebre da serviçal Manuela. Vinte anos depois, ele conhece o professor Pancrácio, hóspede do coronel, que lhe ensina sua filosofia de vida "tudo que acontece é para melhorar a vida da gente", a qual ele sempre repete como um ditado.

Candinho teve um namorico com a filha do coronel, Filoca, e acaba expulso da fazenda. É colocado num trem e chega em São Paulo, iniciando uma busca incansável pela sua mãe. Ele fica amigo do fugitivo Pirulito e reencontra o professor. A grande Babel assusta os dois caipiras. Candinho também volta a ver Filoca, que fugiu da fazenda e agora é uma taxi-girl.

 

Direção: Abílio Pereira de Almeida
Ano: 1954


Elenco
Amácio Mazzaropi.... Candinho
Marisa Prado.... Filoca
Ruth de Souza.... Dª Manuela
Adoniran Barbosa.... Professor Pancrácio
Benedito Corsi.... Pirulito
Xandó Batista.... Vicente
Domingos Terras.... Coronel Quinzinho
Nieta Junqueira.... Dª Eponina
Labiby Madi.... Dona Hermione
Ayres Campos.... Delegado
Sydnea Rossi.... Dª Antonieta
John Herbert.... Quincas
Salvador Daki.... Lalau
Manoel Pinto
Abílio Pereira de Almeida
Pedro Petersen
Luiz Calderaro
Nélson Camargo
Antônio Fragoso
Tito Lívio Baccarin
Maria Luiza Splendore
Eugênio Montesano
Lourenço Ferreira
Jordano Martinelli
Duque .... cão
Artur Herculano
Figurinha .... monociclo e malabares
Antônio Miro
Cavagnole Neto
Izabel Santos
China
Maria Olenewa Ballet